quarta-feira, 5 de dezembro de 2012


Adélia Prado disse: “Deus de vez em quando me tira a poesia. Olho para uma pedra e vejo uma pedra”.

Drummond viu uma pedra e não viu uma pedra. A pedra que ele viu virou poema.
Há muitas pessoas de visão perfeita que nada vêem.
 
Não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. Não basta abrir a janela para ver os campos e os rios”, escreveu Alberto Caeiro, heterónimo de Fernando Pessoa. 
O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido.
 
(Excerto de A complicada arte de ver de Rubem Alves)

A minha árvore de Natal e enfeites










Aqui partilho a minha árvore de Natal feita pelo meu filho mais novo, e alguns dos enfeites espalhados pela casa.
Sejam felizes!!!!
Beijinhos

Palavras soltas

  Estou aqui, dedicando tempo e esforço à escrita, porque reconheço a importância de expressar as minhas intenções e conectar-me com as pess...